Por Sergio U. Dani, de Überlingen, Alemanha, 9 de abril de 2011.
Reginei é um dos três milhões de brasileiros que vivem no exterior. Descendente de italianos, há nove anos oscila entre dois continentes. O que ganha trabalhando na Alemanha permite que viaje regularmente para o Brasil, onde ajuda o pai no cultivo do fumo e na criação de gado leiteiro em Orleans, município de 25 mil habitantes em Santa Catarina. Reginei não é o único que descobriu esse modo de vida oscilante. De Urussanga, cidade vizinha de Orleans partem todos os anos 3 mil dos 20 mil habitantes para a Alemanha, onde encontram trabalho temporário. Aqui ganham muito mais do que no Brasil. “Mesmo com a desvalorização do Euro ainda vale a pena”, informa Reginei. O segredo do sucesso está na tenacidade e adaptabilidade dos brasileiros duplo-cidadãos europeus que toleram condições de trabalho que não são toleradas por muitos cidadãos europeus. Além disso, brasileiros como Reginei trazem sempre um sorriso cativante estampado no rosto e a disposição para servir ao próximo.
Saiba mais: Durante a era Lula, meio milhão de brasileiros deixaram o Brasil para viver no exterior.
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