domingo, 9 de dezembro de 2012

Lama do crime pode inundar a Bolívia.


A ficha criminal de Dilma Rousseff dos anos 60 reproduzida aqui resume em poucas palavras as suas especialidades: "terrorismo e assalto a banco". Segundo os dicionários da língua portuguesa, terrorismo é "governar sem observar os direitos e as regalias do povo" e assaltar banco é uma forma rentável e eficiente de roubar ou malversar dinheiro, visto que os bancos concentram as economias de milhões de pessoas que podem ser roubadas ou malversadas com um mínimo de esforço. 

Terrorismo e assalto a banco são crimes do mesmo tipo de corrupção, lavagem de dinheiro, geocídio e genocídio. Como as vítimas nesse tipo de crime são a coletividade anônima e os bens difusos, a natureza criminosa dos atos fica dissimulada, diluída ou anonimizada, longe da percepção do cidadão comum. 

Terrorismo e assalto a banco adquirem nova dimensão quando são praticados como atos de governo. Seja à frente do Ministério das Minas e Energia, da Casa Civil ou da Presidência da República, Dilma Rousseff continua a mesma pessoa retratada na ficha criminal da década de 60, com a diferença de agora exercer suas especialidades na dimensão pública, sob o manto do Estado, legitimada pelos votos comprados no atacadão da democracia eleitoral ou no mensalão da democracia representativa. 

A história mostra que as práticas que Dilma e seu grupo usaram na época da "luta contra a ditadura" são, em princípio, as mesmas que usam para apoderar-se do Estado e manter-se no poder. Apenas substituiram uma ditadura evidente por uma democracia aparente.

A lama podre e tóxica que se acumula nas barragens das usinas hidrelétricas e de rejeitos de mineração do Brasil, construídas na base do terrorismo e assalto aos cofres públicos revela a verdadeira identidade de quem está no poder no Brasil. 

Leia mais sobre a lama do terrorismo e assalto aos cofres públicos que destrói e polui o ambiente, afoga ribeirinhos e povos indígenas e ameaça inundar a Bolívia: http://telmadmonteiro.blogspot.com.br/2012/12/rio-madeira-guerra-dos-megawatts.html

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